Com a quantidade de indecisos e votos nulos nas pesquisas, percebia-se que o eleitorado não estava votando para eleger um presidente, tinha a intenção de ir às urnas para tirar um presidente.
Com esta vontade de tirar, o vácuo no poder estava aberto. Nenhum dos candidatos de oposição conseguiam ser embalados ou empurrados por este vácuo.
Hoje, mesmo com a vontade de alguns observadores que afirmam que isso é passageiro, parece que o vácuo no poder já tem dono. Não será um soluço, como alguns tentam passar para o leitor. Quem ocupa este vácuo chega em outubro claramente vitorioso.