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No caso Ucrânia, Obama adverte Putin, defendendo a soberania de um povo

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Na esteira da polêmica envolvendo a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama agiu com energia, condenando a ação e defendendo a soberania de um povo. "Haverá custos para qualquer tipo de intervenção militar", afirmou Obama.

O conflito envolvendo a anexação da Crimeia sacudiu o mundo a fez com que organizações e lideranças se levantassem contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin e seus planos de expansão.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas se mobilizou, e embaixadores se manifestaram contra a presença militar russa na Crimeia que seria "um desafio para a segurança e para a paz da região, e um desafio para a integridade territorial."

Por outro lado, Netanyahu adverte Obama contra acordo nuclear com o Irã. Ele não quer a paz 

O mundo comemorou recentemente o acordo no qual o Irã aceitou recuar em seu programa nuclear em troca do fim das sanções. O acordo foi costurado entre o país e potências mundiais, trazendo esperanças de paz no mundo. E inclusive mereceu ser destacado pelo Papa Francisco, que reforçou a sua importância para a preservação do planeta. Contudo, uma voz destoou: O primeiro-ministro israelenes, Benjamin Netanyahu, discursou em pleno Congresso dos Estados Unidos  e criticou fortemente o acordo nuclear. Ele afirmou que Teerã possui "uma vasta infraestrutura nuclear", e que o acordo em discussão é um erro que pode levar o Irã a se aproximar da fabricação da bomba nuclear.

Susan Rice, assessora de Segurança da presidência, classificou a visita do primeiro-ministro como "destrutiva" para a relação bilateral.

Na prática, Netanyahu, ao se posicionar contra o histórico acordo nuclear, mostra claramente que não quer a paz no mundo.