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Esboço de declaração do G7 fala de novas sanções à Rússia

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A ação da Rússia na Ucrânia é "inaceitável" e deve ser detida e "não existe futuro para Bashar al Assad na Síria", apontaram membros do G7 durante Cúpula que está sendo realizada em Bruxelas.    

Fontes norte-americanas revelaram hoje, dia 4, partes do esboço da declaração que está sendo elaborada pelos países membros do grupo dos países mais desenvolvidos do mundo, do qual a Rússia foi suspensa temporariamente.    

Os países-membros do G7 ainda se dizem "dispostos" a "intensificar as sanções" contra Moscou, caso seja necessário, apontou o documento.    

O presidente norte-americano, Barack Obama, disse hoje, durante a Cúpula, que o G7 "deve ter uma só voz" diante da crise na Ucrânia.

O presidente russo, Vladimir Putin, por sua vez, disse, em entrevista à rádio francesa Europe 1, ter "esperança" de que a crise na Ucrânia "não seja uma nova fase da Guerra Fria". Ele ainda disse que não é segredo para ninguém "que a política mais agressiva é a norte-americana". Sobre a Síria, o esboço da declaração apontou que foram realizadas "falsas eleições" no país para tentar legitimar o governo de Assad.