A passagem do "supertufão" Haiyan pelas Filipinas deixou, até o momento, 2.275 mortos , informou o governo local nesta quarta-feira, dia 13, em seu último balanço oficial.
As autoridades acreditam que o número deve aumentar, mas, como apontou ontem o presidente Benigno Aquino, não deve atingir as previsões alarmantes da Organização das Nações Unidas (ONU) que divulgou que o fenômeno teria deixado 10 mil vítimas no arquipélago.
Oito mortes foram registradas no país nas últimas horas, quando o muro de um depósito de arroz, enfraquecido pelo "supertufão", caiu em cima de um grupo de pessoas na cidade de Alalang, na ilha de Leyte.
Na aldeia de Abucay, uma das mais afetadas pelo Haiyan, uma emissora local informou que houve troca de tiros entre a polícia e criminosos que aproveitaram o desastre para tentar saquear supermercados. (ANSA)