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The Economist volta a criticar economia brasileira

Revista se esquece das catástrofes dos EUA e Europa

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A revista britânica 'The Economist' continua com sua campanha contra o Brasil e publica em sua edição desta semana, voltada para Ásia e América Latina, mostra em reportagem de capa o Cristo Redentor  decolando como um foguete sem rumo, com o título “Estragou tudo?” 

De acordo com a matéria, o crescimento econômico brasileiro está travado e questiona se a presidente Dilma Rousseff conseguirá “religar os motores”.

Ao criticar o Brasil, a revista esquece-se das catástrofes que atingiram as economias mais desenvolvidas do mundo, como os Estados Unidos que constantemente sofre com atentados terroristas, além da crise econômica que o país enfrenta, desemprego, etc. 






Esquece ainda que na Europa o nível de emprego é um dos mais baixos da história do continente. Como sugestão de capa para a próxima edição poderia ser o Big Ben decolando para o fundo do Tâmisa, numa alusão ao desempenho pífio da economia britânica.

 A revista vem criticando a gestão da economia brasileira em suas últimas edições, o que mereceu até um comentário bem humorado do ex-ministro Delfim Neto: A “The Economist” é uma publicação de grande importância, quer se goste dela ou não, mas possui duas características que lhe são peculiares: é extremamente pretensiosa e tem uma ironia doentia.

 “Portanto, não se pode dar confiança aos seus conselhos e sugestões. É uma revista que se diverte quando alguém a leva a sério”, afirma ele.

Em edição de novembro de 2009, a revista elogiava o Brasil, afirmando que o país estava em alta. Mas, a partir do final de 2012, começaram as críticas à política econômica brasileira e sugeriu que a presidente Dilma deveria demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em junho deste ano, a The Economist volta a ironizar o Brasil dizendo que Dilma deveria segurar Mantega no cargo a todo custo.