Uma série de estatísticas e indicadores econômicos foram divulgados em Washington na semana passada, mas pouco esclareceram sobre a verdadeira situação da economia dos EUA neste momento. A afirmação consta de matéria do New York Times em sua edição desta terça-feira (6/8) ressaltando que as decisões do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, envolvendo as estratégias das empresas e do desempenho dos mercados infelizmente não traz uma resposta clara para a vida de todos os americanos.
Há uma abundância de números, mas nem sempre parece apresentar melhoras para a economia. O Departamento do Trabalho anunciou que a taxa de desemprego teve uma queda em julho passando para 7,4% enquanto que no mês anterior, esse indicador estava em 7,6%. “Esta é uma boa notícia, mas talvez não tão boa quanto parece. Mesmo em 7,4%, o desemprego permanece desconfortavelmente alto”, afirma o jornal.
A matéria afirma ainda que números do Produto Interno Bruto (PIB)
divulgados na quarta-feira também sugeriam que a economia ainda estava doente.
No segundo trimestre de 2013, o Bureau of Economic Analysis, disse que a taxa
de crescimento do PIB foi de 1,7 por cento, em uma base anualizada ajustada
sazonalmente. Isso é apenas um número preliminar, sujeita a uma extensa
revisão. Para o primeiro trimestre, a Secretaria agora diz que o crescimento
foi de apenas 1,1% depois de uma série de reduções de sua estimativa inicial de
2,5 por cento.