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Erros de magistrado não podem empanar dignidade do Ministério Público

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A reação contra o juiz que liderou a apreensão dos bens do empresário Eike Batista foi motivada pelo uso indevido de um bem do acusado, contrariando a boa ética que deve reger a vida de um magistrado. Ele infringiu e ameaçou a imagem do Ministério Público (MP), que hoje é uma das entidades mais respeitadas do país. 

As arbitrariedades, erros, equívocos, ou até mesmo qualquer ilícito que possa acontecer, não podem empanar a dignidade de tão respeitada instituição que, em defesa do povo, toma as decisões corretas para que, no mínimo, haja alguma reparação financeira para ressarcir o prejuízo a esse povo tão sofrido.