Os operários que trabalham na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) ameaçam cruzar os braços nesta quinta-feira (08/12) caso um grupo de 23 funcionários demitidos de forma arbitrária não seja readmitido.
Eles também cobram o cumprimento de acordos prometidos pelas empresas do consórcio TE-AG (Techint e Andrade Gutierrez), que teriam sido desrespeitados após o fim da greve de novembro.
Escreveu, não leu...
Se fizerem valer a decisão da assembleia da última segunda-feira, mais de 13 mil operários cruzarão os braços. Eles também acusam as empresas de terem ameaçado os trabalhadores com seguranças armados.
Investimento pesado
O Comperj é um dos maiores empreendimentos do gênero em todo o mundo e recebeu investimentos de R$ 15 bilhões. A inauguração do complexo está prevista para 2015, se as greves não atrapalharem.