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Graças ao Estatuto do Desarmamento, atleta do tiro esportivo é cortada do Pan

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A Confederação Brasileiro de Tiro Esportivo (CBTE) causou polêmica ao cortar uma atleta da comitiva que vai ao Pan-Americano de Guadalajara por conta da interpretação equivocada do número de vagas disponíveis para o país na competição. A atiradora em questão, Cibele Breide, já anunciou que vai abandonar o esporte depois da decepção. 
Só que tem mais. 

Legislação

A mineira Thaís Moura, que estava escalada para a disputa da prova de 25 metros com calibre 22, não poderá mais participar da competição. Segundo o Estatuto do Desarmamento, menores de 25 anos não podem portar armas de fogo. A atleta tem apenas 20 e é considerada uma das principais promessas da modalidade no país.

Alô, Legislativo

As federações ligadas ao tiro esportivo já enviaram sugestões de projetos de lei a deputados para facilitar o porte de arma para praticantes da modalidade. Algumas das restrições do Estatuto do Desarmamento impedem, por exemplo, o deslocamento de atletas com suas armas. O preço salgado da emissão de um porte esportivo, que hoje é de R$ 1 mil, também já foi questionado.