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'Drogas nunca mais', diz Paulo Miklos, do Titãs

Músico celebra 30 anos da banda e diz que precisou fazer terapia por conta do abuso, nos anos 80

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Os integrantes de bandas de rock tradicionais seguem à risca a filosofia do 'sexo, drogas e rock 'n roll', mas a galera do Titãs está de fora dessa agora. "Já passei por terapia, numa época de abuso de álcool e drogas, nos anos 80", revela Paulo Miklos, no 'De frente com Gabi' deste domingo (4).

O cantor, ator, tecladista, saxofonista, flautista e compositor (ufa!) ainda conta à Marília Gabrela que a morte do amigo e ex-companheiro de banda Marcelo Fromer, em 2001, foi um momento de transformação na vida de todos os integrantes do Titãs.

"Não tenho medo da morte, mas de perder entes queridos. A música 'Epitáfio' não foi feita para Marcelo, mas a letra tinha a ver", recorda Paulo, que comemora hoje (1) os 30 anos dos Titãs em um supershow na Fundição Progresso, no Rio.

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