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Funeral de Whitney Houston será transmitido ao vivo: morbidez extrema?

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Estamos acostumados, não é de hoje, a vermos a morte de grandes nomes públicos transformada em grande evento, prolongado por semanas. Ou meses. Foi assim, por exemplo, com a princesa Diana, em 97, com direito a canção (maravilhosa, diga-se de passagem) escrita por Elton John. 

E Michael Jackson? Em 2009, sua 'passagem' virou um verdadeiro show, literalmente, com exposição do corpo do astro, performances de célebres nomes da música, pompa e circunstância.

Já trazendo para nossa esfera, quem não lembra do funeral de Ayrton Senna, acompanhado por milhões de brasileiros emocionados por conta da perda de um dos maiores heróis da História do esporte.

Com Whitney Houston, não seria diferente: seu funeral será televisionado, ao vivo, no sábado, 18, a partir das 15h (horário de Brasília), de acordo com informações divulgadas pela empresa responsável pela cerimônia. Serão instalados telões em torno da igreja onde ocorrerá o funeral, para que populares possam acompanhá-lo, já que apenas convidados terão acesso ao interior da igreja.

Por mais que seja uma prática comum no mundo todo, e que, obviamente, atraia o interesse de milhões de pessoas, nunca é demais refletir sobre a capacidade da mídia aproveitar até o último segundo o prestígio de uma estrela. Sendo que, às vezes, há prorrogação, como no caso destes grandes funerais, transformados em acontecimentos do naipe de uma final de Copa. Morbidez extrema ou informação em primeiro lugar?

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