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Brasil conquista 1ª medalha em revezamentos em Pan Pacíficos

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Os brasileiros do 4x100m livre nadaram muito e ao terminarem em terceiro lugar (3m13s59), conquistaram a primeira medalha brasileira em revezamentos do Pan-Pacífico, a 13ª na história do Brasil na competição e a terceira nesta edição na Austrália. Agora, o Brasil possui duas medalhas de ouro, quatro de prata e sete de bronze em PanPacs, sendo duas de prata e este bronze no revezamento conquistados em Gold Coast.

"Já estava na hora. Este revezamento é uma das provas mais fortes na nossa história. Não ganhamos, mas demos um belo sufoco em todos. Um bom treino pra resgatar a tradição do 4x100m livre que tem tudo para brilhar em 2016", disse Bruno Fratus, resumindo o pensamento do grupo.

O Brasil largou com João de Lucca, que com 49s05 entregou em segundo, atrás somente do mito Phelps. A seguir caiu na piscina, Marcelo Chierighini, que manteve a posição, e acabou obtendo a melhor parcial brasileira, 49s11. Bruno Fratus nadou muito, e quando completou sua passagem em 48s00, colocou o Brasil em primeiro lugar. 

Nos 100 metros finais, a Austrália, até então em terceiro, cresceu com o novato Cameron Mcevoy, que colocou o time anfitrião no primeiro posto, seguido pelo americano Ryan Lochte, e pelo brasileiro Nicolas Nilo, que precisou se esforçar para garantir o quarteto no pódio, pois o Japão, quarto colocado, se aproximou perigosamente no fim, 3m14s93.

No revezamento feminino, Graciele Herrmann, Etiene Medeiros, Daynara de Paula e Alessandra Marchioro nadaram em 3m42s20 e ficaram na quinta posição. A Austrália venceu com recorde de campeonato, 3m32s46.

Nos 100m borboleta masculino, Thiago Pereira e Nicholas Santos terminaram em 5º e 8º lugar, com 52s71 e 53s22. Ambos melhoraram os tempos da manhã, 52s91 e 53s58, respectivamente. Os EUA fizeram dobradinha com a primeira medalha de ouro individual de Michael Phelps na competição, 51s29, seguido pelo compatriota Ryan Lochte, 51s67. A surpresa foi o bronze japonês de Hirofumi Ikebata (52s50, nadando na raia 2) quando a esperança maior era no outro japonês Kenta Hirai, que nadou na raia 6 ao lado dos americanos.