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Lindberg promete mais investimentos para centros da reabilitação

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O candidato ao Governo do Estado pela Frente Popular (PT-PV-PSB-PCdoB), Lindberg Farias, visitou nesta sexta-feira, 29, a Obra Social Dona Meca, em Jacarepaguá. Acompanhado pelo candidato a senador Romário, visitou as instalações do local, que atende 250 crianças e adolescentes portadores de deficiência, e prometeu criar novos centros de reabilitação e investir mais em ações que promovam a inclusão e a integração social.   

"Se eleito, vou investir em instituições como essa em todo o Estado. Hoje, o maior sofrimento dos pais é não ter local adequado para deixar seus filhos, principalmente nos primeiros anos de vida. Tenho uma filha com Síndrome de Down e sei que nesse primeiro momento, as crianças precisam de muito cuidado, pois é quando é necessário ter estimulação. Por isso, é preciso que exista um local com profissionais, como fisioterapeutas e fonoaudiólogos", disse Lindberg.

A Obra Social Dona Meca foi criada em 1992 para atender a crianças e adolescentes com deficiências, como paralisia e distrofia. De acordo com a presidente da instituição, Rosangela Chacon, diversas atividades são oferecidas gratuitamente. "Temos fisioterapia, hidroterapia, psicologia, terapia ocupacional, além de oficinas culturais e esportivas. Recebemos crianças e adolescentes enviadas pelo Conselho Tutelar e de outros locais. Mas precisamos de recursos para manter o projeto", destacou.

Atento ao pedido, Lindberg destacou que pretende implantar em seu governo a educação inclusiva para estimular jovens portadores de deficiência. "Eles precisam ter acesso à formação profissional e ao primeiro emprego. O Governo Federal já tem programas, como o Pronatec, que reservam vagas para esse grupo. Temos que aumentar essas vagas no nosso estado também".          

Leonela Mendonça, 30 anos, ficou feliz ao ouvir as propostas. Contou ao candidato que precisou se mudar de Nova Iguaçu, pois sua filha de seis anos tem Síndrome de Rett e na cidade não há unidades de atendimento a crianças com necessidades especiais, como a Obra Social Dona Meca.  "O caminho é colocar instituições assim mais próximas das pessoas", completou Lindberg.