ASSINE
search button

Ibope: Dilma tem 38%, Aécio, 23%, e Campos, 9%

Na pesquisa anterior, a petista tinha 38%, o tucano, 22%, e o pessebista, 8%

Compartilhar

Pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira pela Rede Globo mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT tem 38% das intenções de voto, contra 23% de Aécio Neves (PSDB) e 9% de Eduardo Campos (PSB). O Jornal do Brasil já tinha antecipado esta tarde que a enquete não teria surpresas. 

O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O candidato Pastor Everaldo (PSC) aparece com 3% das intenções de voto. Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL) tiveram 1% cada um. Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) têm cada um menos de 1% das intenções de voto.

Votos brancos e nulos somam 13% ; não sabem ou não responderam, 11%.

Num eventual segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista teria 42%, contra 36% do tucano. Brancos e nulos somam 15%. Não souberam ou não responderam, 7%. 

Já se a disputa fosse entre Dilma e Campos, a atual presidente ficaria com 44%, e o pessebista, 32%. Brancos e nulos, 16%. Não souberam ou não responderam, 8%.

A pesquisa Ibope foi feita entre domingo e ontem e ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios.

Na pesquisa anterior, Dilma tinha 38%, Aécio, 22%, e Campos, 8%

Na primeira pesquisa realizada pelo Ibope a pedido da TV Globo e do Jornal O Estado de São Paulo sobre a sucessão presidencial após o registro das candidaturas, e divulgada no dia 22 de julho, a presidente Dilma (PT) aparecia à frente com 38% das intenções de voto. O senador Aécio Neves (PSDB) teve 22% das menções, e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) foi citado por 8% dos eleitores brasileiros. O candidato Pastor Everaldo (PSC) foi mencionado por 3%, enquanto Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU) e Luciana Genro (PSOL) foram lembrados por 1% do eleitorado cada. 

Os demais candidatos à Presidência da República (Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; Rui Costa Pimenta, do PCO) obtiveram, juntos, 1% das citações. Aqueles que declararam intenção de votar em branco ou anular o voto somaram 16%; já 9% preferiram não opinar a respeito.

Numa eventual disputa de segundo turno entre Aécio Neves e Dilma, a vitória seria da atual presidente: o nome da candidata petista foi escolhido por 41% dos eleitores brasileiros, enquanto o candidato do PSDB foi citado por 33%. Brancos e nulos somaram 18%, enquanto 8% não opinaram a respeito. 

Na simulação de segundo turno disputado entre Dilma e Eduardo Campos, a presidente também saiu vitoriosa: obteve 41% de menções, ao passo que o pessebista foi citado por 29% do eleitorado. Neste cenário, aqueles que declararam intenção de anular ou votar em branco foram 20%; já os que não sabiam ou não responderam à pergunta totalizaram 10%.

Avaliação positiva do governo Dilma é de 32%, informa pesquisa IbopeEsse é o percentual dos que julgam o governo 'ótimo' (6%) ou 'bom' (26%).Pesquisa ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios entre domingo e quarta.

32% avaliam o governo positivamente

A pesquisa Ibope também avaliou o governo da presidente Dilma Rousseff. Para 32% por cento dos entrevistados, a administração de Dilma é positiva. Esse percentual é a soma dos que julgam a administração de Dilma "ótima" (6%) e "boa" (26%). No levantamento anterior, divulgado em julho, a avaliação positiva era de 31%.

De acordo com a pesquisa deste mês, outros 35% dizem considerar a gestão de Dilma “regular”; 12% consideram "ruim"; e 19%, “péssima”.

Segundo a pesquisa, a avaliação positiva do governo Dilma é maior entre eleitores com mais idade (43% dos entrevistados com mais de 55 anos consideram a gestão boa ou ótima). Entre os jovens, de 16 a 24 anos, avaliação positiva cai para 27%.

Maneira de Dilma governar

A pesquisa revela ainda que 49% dos entrevistados desaprova a maneira como a presidente Dilma está governando o Brasil; 47% aprovam; 4% não sabem ou não responderam. No levantamento anterior, a desaprovação era de 50% e a aprovação, de 44%.

O percentual de desaprovação é maior entre eleitores com idade entre 45 e 54 anos (57%). A avaliação do governo piora também conforme o nível de escolaridade. A desaprovação é mais elevada entre os eleitores com ensino superior completo (70%).