ASSINE
search button

Recife: pesquisa indica 3 candidatos com chances de 2º turno

Compartilhar

Uma nova rodada de pesquisa sobre a intenção de voto para prefeito do Recife feita pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, encomendada pelo Jornal do Commercio, mostra um cenário indefinido quanto à decisão da eleição no primeiro ou segundo turno. O candidato Geraldo Júlio (PSB) é líder com 40% das menções, percentual que corresponde a 48% dos votos válidos. Como a margem de erro é três pontos percentuais, para mais ou para menos, a decisão do eleitor não está clara no levantamento.

O candidato Daniel Coelho (PSDB) é citado de forma espontânea por 23% dos entrevistados, Humberto Costa (PT) tem 16% das intenções de voto e Mendonça Filho (DEM), 4%.

O índice dos entrevistados que disseram que votariam nos candidatos Roberto Numeriano (PCB), Edna Costa (PPL), Jair Pedro (PSTU) e Douglas Sampaio (PRTB) representa 1%. Disseram que votariam em branco 10% dos ouvidos e 6% não responderam.

O resultado da eleição permanece indefinido também ao se considerar as últimas sondagens realizadas pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau. O candidato Geraldo Júlio oscilou entre 39%, 40% e 42% durante cinco pesquisas feitas no decorrer de setembro e uma em outubro. Os índices podem apontar que ele tenha alcançado o máximo de eleitores que sua campanha é capaz de atrair.

O segundo no ranking, Daniel Coelho, deixou de crescer desde o início de setembro, há quatro pesquisas atrás, mas nesta última sondagem apareceu com uma oscilação positiva, enquanto Geraldo oscilou dois pontos para baixo.

Há uma diferença entre oscilação e crescimento, quando se trata de pesquisa eleitoral. A oscilação são pequenas unidades percentuais dentro da margem de erro, no caso 3% para mais ou para menos. O crescimento da candidatura se dá quando a campanha soma mais pontos percentuais do que a margem de erro.

A sondagem feita pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau foi registrada no TRE-PE sob o número 00211/2012. A pesquisa ouviu 1.081 eleitores. A margem de erro é de 3%, para mais ou para menos, e a confiabilidade é de 95%.