ASSINE
search button

Bolsas asiáticas em queda; Xangai cai 2,19%

Tóquio recua 1,96%; Europa em alta

Compartilhar

As bolsas asiáticas fecharam o pregão desta quarta-feira (23/9) em queda.  Na China, o Xangai Composto caiu 2, 19%, aos 3.115,89 pontos enquanto o ínndice SZSE Component  recuou 1,04%.

Em Tóquio, o Nikkei 225 fechou em baixa de 1,96% aos 18.070,21 pontos; em Hong Kong, o Hang Seng teve forte queda de 2,26% aos 21.302,91 pontos; em Seul, o Kospi recuou 1,89% aos 1.944,64 pontos; em Cingapura, o Straits Times caiu 0,93% aos 2.841,14 pontos; em Taiwan, o Taiwan Weighted recuou 2,06% aos 8.193,42 pontos.

No encerramento em Sydney, o índice S&P/ASX 200 caiu 2,07% alcançando um novo nível recorde mínimo de 52 semanas.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quarta-feira, após novos dados fracos sobre a manufatura chinesa. O índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial chinês recuou para 47,0 na leitura preliminar de setembro, de 47,3 em agosto, atingindo o menor patamar em seis anos e meio, segundo pesquisa da Markit em parceria com a Caixin Media. O resultado abaixo de 50,0 indica que a manufatura na China permanece em contração.

Na terça-feira, as bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta, com a maioria recuperando-se das perdas da sessão anterior, na esteira da alta de Wall Street.

Na China, as bolsas estenderam os ganhos da última sessão na expectativa para a primeira visita oficial do presidente da China, Xi Jinping, aos EUA, que pode gerar novos negócios entre os dois países.

Bolsas da Europa operam em alta

Os principais índices das bolsas europeias operam em alta nesta quarta-feira (23/9). Em

Frankfurt, o DAX-30, abriu praticamente estável em leve alta de 0,04%, aos 9.574,90 pontos; em  Londres, o FTSE-100, avança 0,34%, aos 5.956,07 pontos; em Paris, o CAC-40 sobe 0,21%, aos 4.437,78 pontos.

O euro opera em leve alta ante o dólar. Às 7h02, o euro subia 0,08%, cotado a US$ 1,1129.

Nesta terça-feira (22/9) as bolsas da Europa encerraram o pregão em queda, com as empresas fabricantes de automóveis registrando perdas, após os pedidos para uma investigação mais ampla sobre a indústria devido ao escândalo com os testes de emissão da Volskwagen.