As bolsas chinesas fecharam em baixa nesta segunda-feira (31/8). No encerramento em Xangai, o índice Xangai Composto recuou 0,82%, aos 3.205,99 enquanto o Índice SZSE Component recuou 2,32%.
Segundo o jornal Financial Times, o governo da China decidiu abandonar a estratégia de sustentar as bolsas locais por meio de compras de ações em larga escala e, em vez disso, vai intensificar os esforços para localizar e punir os suspeitos de "desestabilizarem o mercado".
De acordo com o FT, nos dois últimos meses, fundos de
investimento estatais e instituições gastaram cerca de US$ 200 bilhões numa
tentativa de dar suporte ao mercado chinês, que ainda permanece 37% abaixo do
pico registrado em meados de junho.
Em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,41% aos 21.701,52 pontos; em Tóquio, o índice Nikkei 225 caiu 1,28% aos 18.890,48 pontos; em Cingapura, o Straits Times recuou 0,57% aos 18.890,48; em Seul, o Kospi teve alta de 0,20% aos 1.941,49 pontos; em Taiwan, o Taiwan Weighted avançou 1,94% aos 8.174,92 pontos.
No encerramento em Sydney, o índice S&P/ASX 200 recuou 1,07%.
Bolsas europeias abrem em baixa, exceção de Londres
As principais bolsas da Europa abriram em baixa nesta segunda-feira (31/8), com exceção de Londres, em que o índice FTSE 100 tem alta de 0,90%, aos 6.247,94 pontos, na abertura da sessão.
O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, tem baixa de 0,88%, aos 4.633,99 pontos; o índice DAX 30, de Frankfurt, recua 0,94%, aos 10.201,80 pontos; o FTSE MIB, de Milão tem queda de 0,12%, aos 21.966,38 pontos.
Na Grécia, o índice Athex caía 0,45% aos 630,93 pontos na abertura do pregão.
Petróleo Brent abre em baixa
O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu nesta segunda-feira (31/8) em baixa no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 49,25, variação de 0,8% em relação à sexta-feira.