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Bolsas da China fecham em alta; yuan tem elevação de 0,05%

Europa em alta. Brent em baixa, cotado a US$ 49,47

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As bolsas da China encerraram o pregão desta sexta-feira (14/8) em alta. Em Xangai, o índice Shanghai Composite ganhou 0,28%, 3.965,33 pontos, enquanto o Índice SZSE Component subiu 0,38%.

O Banco Central chinês aumentou, pela primeira vez desde terça-feira (11/8), o yuan em 0,05%. Segundo a política cambial, a taxa de referência, assim, refletiu o comportamento da moeda chinesa na véspera, quando teve uma leve baixa de 0,2%.

Em outras bolsas asiáticas, o Nikkei 225, de Tóquio, teve queda de 0,37%, aos 20.519,45 pontos; o Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,12% aos 23.991,03 pontos. Já o Kospi, de Seul, subiu 0,40, aos 1.983,46 pontos; o Straits Time, de Cingapura, teve alta de 0,71% aos 3.113,61 pontos; e o Taiwan Weighted, de Taiwan, fechou em leve baixa de 0,02%, aos 8.305,64 pontos.

<<Dólar volta a subir e fecha cotado a R$ 3,51

Bolsas europeias abrem em alta

As principais bolsas da Europa abriram em alta nesta sexta-feira (14/8). 

O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, tem leve alta de 0,01%, aos 6.568,91 pontos; o CAC-40, de Paris avança 0,21%, aos 4.987,06 pontos; e o DAX-30, Frankfurt,  em leve baixa de 0,05%, aos 11.009,32 pontos. 

Já o índice Athex, da bolsa de Atenas, recua 2%, aos 672,92 pontos.

Petróleo Brent abre em baixa

O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu esta sexta-feira (14/8) em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 49,47, variação de 0,32% em relação ao fechamento de quinta-feira.

Os contratos futuros de petróleo recuaram à mínima em seis anos, diante das preocupações com a divergência entre a oferta e a demanda global.

Os investidores estão cautelosos em relação à demanda da China, após a desvalorização do yuan nesta semana. Uma moeda chinesa mais fraca torna mais caras para os chineses as compras de commodities, em dólares. Os temores sobre a demanda no segundo maior consumidor mundial refletem também a grande oferta de petróleo dos EUA e dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Na véspera, os futuros de petróleo Brent com vencimento em outubro, no ICE de Londres, caíram 43 centavos, ou 0,86%, sendo negociados a US$ 49,75 por barril.