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Bolsas de Xangai e de Tóquio fecham em alta

Bolsas da Europa em alta. Brent em baixa, a US$ 56,07

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As bolsas chinesas estenderam a recente tendência de valorização, nesta quinta-feira (23/7) sustentadas por recursos apoiados por Pequim e por compras de grandes acionistas. Em outras partes da Ásia, a maioria dos mercados seguiu a China. Na Oceania, a bolsa australiana recuou, pressionada pela queda nos preços de commodities.

No encerramento em Xangai, o índice Shanghai Composite subiu 2,44%, enquanto o Índice SZSE Component avançou 2,52%, com ganhos nos setores de telecomunicações, telefonia móvel e seguro de vida.

Em Tóquio, o Nikkei 225, fechou em alta de 0,44%, impulsionado pelo aumento no fluxo de turistas para o Japão e pelas ações de varejistas. 

Na bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,34%; em Seul, o Kospi, fechou estável com alta de 0,02%, o Straits Time, de Cingapura avançou, 0, 22%.  

Já o índice Taiwan Weighted, de Taiwan perdeu 1,43%; no encerramento em Sydney, o índice S&P/ASX 200 teve queda de 0,43%.

Bolsas da Europa abrem em alta

As principais bolsas da Europa operam em alta nesta quinta-feira (23/7) em razão da aprovação pelo Parlamento grego do segundo pacote de medidas necessárias para a concessão do terceiro resgate à Grécia.

O índice seletivo DAX 30, de Frankfurt abriu em alta de 0,81%, aos 11.613,96 pontos; o FTSE-100, de Londres avança 0,61%, aos 6.707,99; e o CAC-40, de Paris tem alta de 0,68%, aos 5.115,73 pontos.

>>Bovespa fecha em queda devido a incertezas políticas

Petróleo brent em baixa

O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu nesta quinta-feira (23/7) em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 56,07, variação de 0,10% em relação à quarta-feira.

Os preços do Brent negociados em Londres continuam influenciados pelas preocupações com a retomada das exportações de petróleo iraniano, o que poderia ser somada a um excesso de oferta global.

>> Petróleo opera em queda com novo aumento semanal dos estoques nos EUA

O Irã acumula 30 milhões de barris de petróleo em suas reservas, prontos para exportação. Mas, analistas estimam que, em grande parte, as exportações de petróleo iranianas poderiam aumentar só no ano que vem, em virtude da entrada em vigor do acordo nuclear, que acaba com sanções contra Teerã em troca de cortes no programa nuclear do país.