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Bolsas da China fecham em queda de 3,02%

Brent em baixa, cotado a US$ 58,60. Bolsas europeias em queda

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As bolsas da China fecharam em baixa nesta quarta-feira (15/7). No encerramento em Xangai, o índice Xangai Composto recuou 3,02%, enquanto o índice SZSE recuou 4,68%. As perdas foram nos setores varejistas, de viagens e lazer. 

Em Hong Kong, o Hang Seng, teve queda de 0,24%.

A baixa nas ações chinesas pode refletir as dúvidas entre os investidores sobre se Pequim poderá reverter a atual situação no mercado.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China avançou 7% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, como no primeiro trimestre e acima das projeções dos analistas, que era de 6,8%.

Já o índice Nikkei, de Tóquio, teve alta de 0,38%, com a expectativa de que o Parlamento grego aprove as medidas de austeridade nesta quarta-feira.

O Kospi, de Seul avançou 0,66%; em Taiwan, o Taiex, fechou em alta de 0,14%; e em  Cingapura, o Straits Times, fechou o pregão com alta de 0,49%.

Bolsas da Europa abrem em baixa

As principais bolsas da Europa abriram em leve baixa, com a expectativa de que o Parlamento grego aprove as medidas de austeridade nesta quarta-feira  (15/7).

Em Londres, o FTSE 100, abriu em baixa de 0,07%. O DAX, de Frankfurt, recua 0,06%; e em Paris, o CAC 40, tem queda de 0,07%. 

Petróleo Brent em baixa

Às 5h13,o barril de petróleo Brent para entrega em agosto operava em baixa, nesta quarta-feira (15/7) no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 58,29, variação de 0,66%.

A commodity abriu em alta, cotado a US$ 58,60, variação de 0,15% em relação ao fechamento da terça-feira. 

O acordo sobre o programa nuclear iraniano, e, consequentemente, a suspensão das sanções contra o Irã resultarão em um novo fluxo de petróleo bruto em um mercado que já tem uma oferta abundante, puxando os preços para baixo.

O Irã e as outras grandes potências fecharam nesta terça-feira (14/7), em Viena, um acordo histórico sobre o programa nuclear de Teerã, que deverá encerrar 12 anos de tensões em torno deste tema.