Como o Jornal do Brasil antecipou nesta terça-feira à noite (7/7), a bolsa da China, que vem acumulando perdas neste semestre acima de 30%, fecha com queda de 5,90%. O índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei 225, caiu 3,14%, registrando a maior perda desde 14 de março de 2014. As outras bolsas asiáticas também fecharam o pregão em baixa: Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou queda de 5.84%; em Seul, o Kospi teve queda de 1,18%; em Taiwan, a queda foi de 2, 96%; em Cingapura, o Straits Times, caiu 1,71%.
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A Europa abre de lado neste momento têm alterações importantes. A bolsa mais importante da Europa, a da Alemanha abre com queda de 1,12%, e depois se recupera. Às 6h45 (horário de Brasília, o índice DAX avançava 0,24%. o índice CAC 40, de Paris, avança 0,69%; o FTSE 100, de Londres, tem alta de 0,44%.
A crise na China pode fazer com que o sofrimento da Europa se agrave além do problema da Grécia. Os países mais importantes do continente exportam quase 40% dos seus produtos para a China, que em crise, vai reduzir seu crescimento e consequentemente afetará os países europeus.
A entrevista do ex-ministro da Fazenda Ernane Galvêas destaca que os grandes prejudicados serão países como o Brasil, que hoje têm a China como o seu maior cliente.
Vamos aguardar, com expectativa, abertura das bolsas americanas e brasileiras.
Petróleo Brent abre em queda
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu nesta quarta-feira (8/7) em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 56,29, variação de 0,98% em relação ao fechamento de terça-feira.