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Após reeleição de Dilma Rousseff, Bolsa de Valores abre em queda e dólar dispara

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No primeiro dia útil após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), a Bolsa de Valores de São Paulo abriu as suas atividades em queda de 1,44% aos 51.191 pontos, por volta das 10h desta segunda-feira (27/10). A moeda americana disparou a mais de 4% no início da sessão, alcançando o patamar de R$ 2,56. 

O contrato futuro do Ibovespa, mais importante índice da Bolsa, com vencimento para dezembro, opera em queda acima de 7%, por volta das 10h. 

O dólar, por volta das 9h, registrava alta de 3,09%, a R$ 2,5318 na venda. Na máxima, chegou a subir 4,21%, a R$ 2,5605. 

Na abertura dos negócios, o Banco Central manteve as intervenções no mercado de câmbio, com oferta de até 4 mil swaps com vencimentos em primeiro de junho e primeiro de setembro de 2015. Foram vendidos US$ 197,2 milhões. O BC anunciou ainda para esta segunda o leilão de rolagem dos swaps que vencem em três de novembro, com valor de US$ 8,84 bilhões e oferta de até 8 mil contratos. 

Os recibos de ações da Petrobras registravam recuo superior a 15% na pré-abertura do pregão em Wall Street, na manhã desta segunda, a US$ 10,95. 

Já às 12h18, o Ibovespa caía 4,05%, a 49.838  pontos. As ações da Petrobras caíam mais de 12%. As ações da Eletrobras também tinham queda acima desse patamar. As ações do Banco do Brasil, por sua vez, caíam cerca de 7%, após terem despencado 12% mais