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Mimo Festival anuncia atrações para a 15ª edição

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Realizado desde 2004 na belíssima cidade histórica pernambucana de Olinda, sempre com entrada franca, e tendo se expandido para outras regiões do Brasil, o Mimo Festival divulgou  ontem as atrações que levará no terceiro ano em Portugal, em Amarantes (entre 20 e 22 de julho) e o roteiro de cidades no Brasil. Desta vez, estão de fora Ouro Preto e Tiradentes e o Mimo estenderá a sua programação até São Paulo.

Ao longo de três dias, o Norte de Portugal receberá artistas de 16 nacionalidades, a exemplo de Matthew Whitaker Trio (EUA), do supergrupo Hudson com Jack DeJohnette,John Scofield, John Medeski e Scott Colley, GoGo Penguin (Inglaterra), Shai MaestroTrio (Israel), além de superatrações brasileiras: BaianaSystem (foto), Almério, Moacyr Luz e Otto. 

Também fazem parte do lineup Goran Bregovic Wedding and Funeral Band (Sérvia), Orquestra Chinesa Cheong Hong de Macau (China), Timbila Muzimba (Moçambique), Pablo Lapidusas International Trio (Argentina/Brasil/Cuba), Dona Onete (Brasil), Noura Mint Seymali (Mauritânia), Rui Veloso, Dead Combo, Bruno Pernadas e Marta Pereira da Costa (Portugal). 

Serão 53 atividades gratuitas, entre música, cinema, programa educativo e infantil, Fórum de Ideias, Chuva de Poesia e uma exposição inédita de Amadeo de Souza-Cardoso, no evento idealizado e dirigido pela produtora Lu Araújo.

No Brasil, o Mimo – que nasceu como Mostra Internacional de Música em Olinda – acontecerá nas seguintes cidades e datas: Paraty, de 28 a 30 de setembro, Rio de Janeiro, de 15 a 17 de novembro, São Paulo, 19 e 20 de novembro, e Olinda, de 23 a 25 de novembro. A programação nacional somente será divulgada em agosto. Cada município tem atrações exclusivas e o festival, que tem como pilares a música, a educação e o patrimônio, foi assistido por mais de um milhão de pessoas em 2015, quando aportou no Rio de Janeiro, por ocasião dos 450 anos da Cidade Maravilhosa.

“O Mimo é muito mais do que ouvir música, é uma experiência sensorial. O festival vem construindo – através das relações entre músicos, cidades, patrimônio, público e diversas manifestações culturais ali inseridas – redes e teias, unindo, interagindo e trocando experiências de toda parte do mundo. É preciso mais do que ouvir, é preciso vivenciar. ‘Dois ouvidos é pouco’ para a experiência que o festival proporciona”, explica Lu Araújo.