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João Falcão fala sobre 'A teatralidade do humano' hoje, no Rio

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Agência JB

RIO - Talvez Artur Bispo do Rosário tenha sido a melhor tradução para a transformação que a arte pode dar ao tratamento psiquiátrico. No lastro do trabalho da Dra. Nise da Silveira, a arte contempla hoje, em várias iniciativas mundo afora, uma outra forma de atuar no universo dos portadores de distúrbios psíquicos.

E é justamente para refletir sobre o tema 'As novas subjetividades e a criação coletiva' que a curadora Lúcia Pardo convidou para compor o ciclo "A Teatralidade do Humano", nesta quarta-feira, às 19h30, no Oi Futuro, que fica no Catete, Zona Sul do Rio, o diretor João Falcão, o filósofo Peter Pal Pelbart e a arte-educadora Cleusa Castel.

Antes da conversa, porém, o público vai poder ver a montagem de Gotham-SP, da Cia Ueinzz, cujo elenco é formado por usuários do serviço de saúde mental de São Paulo que encontraram na arte uma forma de lidar com distúrbios psíquicos.