Uma americana que não parava de crescer morreu na segunda-feira aos 34 anos. Tanya Angus passou os últimos 12 anos tentando encontrar a cura para a síndrome que a fez chegar aos 2,11 m de altura e mais de 180 kg.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, ela sofria de uma das formas mais extremas e graves de gigantismo.
Até os 21 anos de idade, a americana levava uma vida normal, tinha pouco mais de 1,70 m de altura e pesava 59 kg. Tanya tinha namorado, gostava de sair para dançar com os amigos e andar a cavalo.
Mas seu destino mudou quando foi diagnosticada a acromegalia, como também é conhecida a síndrome que provoca a produção em excesso do hormônio do crescimento. Um tumor na glândula pituitária estimulava a produção hormonal.
Ela não conseguia mais caminhar normalmente e passou a usar uma cadeira de rodas. Segundo a família, Tanya nunca desistiu de encontrar a cura para a sua condição e, no ano passado, chegou a acreditar que estava começando a se recuperar, já que os níveis de hormônio no sangue haviam se estabilizado.
No entanto, a boa notícia durou pouco. Acredita-se que a pressão sobre seu corpo, após 12 anos crescendo sem parar, tenha motivado a parada cardíaca e o ataque isquêmico que levaram à morte.