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Com Fafá, Imperatriz Leopoldinense homenageou o Pará

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Por volta das 3h15 desta terça-feira, a Imperatriz Leopoldinense entrou na Sapucaí com o enredo ’Pará - O Muiraquitã do Brasil - Sob a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia’. Oito vezes campeã do Carnaval carioca, a escola cantou em homenagem ao Estado do Norte do Brasil: "no norte a estrela vai me guiar, exemplo pro mundo: Pará, o talismã do meu País, a sorte da Imperatriz".

A comissão de frente trazia uma alegoria na qual os 14 integrantes, representando ancestrais indígenas, subiam para entrar em contato com a natureza.  A cantora Fafá de Belém era o destaque do pequeno carro alegórico. ?

Já o carro abre-alas da escola, que foi a décima colocada no ano passado, teve índios em meio a árvores e muito verde em uma floresta, lembrando o elemento alegórico da comissão que apresentou a escola ao público.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Imperatriz se apresentou com fantasias brancas e preta. A primeira parte do desfile da escola mostrou o Pará tribal, inclusive com as baianas vestidas de índias Tapajós - uma das tribos indígenas do Estado.

A Imperatriz Leopoldinense levou à Sapucaí 3,2 mil componentes, espalhados por 31 alas e sete carros alegóricos. Já conhecida por seus desfiles técnicos, a bateria seguiu a harmonia da escola, mas se conteve quando utilizou as 'paradinhas'.

As fantasias da agremiação tiveram a influência do branco e do verde, cores oficiais da escola, além do marrom e tons de amarelo. Já as alegorias caíram para as cores das florestas - contando a história do Estado localizado no norte do Brasil - exceção para a parte da escola que citou o tecnobrega, estilo de música que teve telas de LED, cores fluorescente e a cantora Gaby Amarantos como destaques.