A presidente Dilma convidou Sérgio Cabral a integrar seu ministério a partir do começo do ano que vem. Falta apenas o "ok" do governador e, após isso, acertar a data e qual pasta será assumida por ele.
Dilma não pediu em momento algum que Cabral aborte a candidatura de Luiz Fernando Pezão, mas sim que crie um ambiente tranquilo no Rio para que ela tenha dois palanques - o do próprio Pezão e o de Lindbergh Farias (PT).