Houve troca de farpas e até algumas propostas de governo
Um de bate no qual a v elha fór - m ula de candidato per guntar a candidato se r epetiu, vir ou mais um festi v al de acusações e tr oca de insultos, com alguns momen - tos de pr opostas de go v erno . A petista Dilma Rousseff e o tucano J osé Serr a acusar am um ao outr o de mentir , v oltar am a f alar de es - cândalos en v olv endo corr eligio - nários e c hegar am a, enf atica - mente, desmentir afirmações um do outr o . A P etr obr as e o pré-sal dom - minar am boa parte do pr o g r a - ma, com o tema petróleo ser vin - do de mote par a desmentidos e acusações. De um lado , Dilma gar antia que Serr a, se eleito , irá pri v atizar o pré-sal, usando co - mo ar gumento o f ato de um dos aliados do tucano , o deputado Luiz P aulo V elloso Lucas, ter di - to em entr e vista publicada on - tem, que a P etr obr as não teria como e xplor ar sozinha as r ecém descobertas r eser v as de petró - leo , sobr e o que Dilma discor da. T entando r e bater a denúncia, Serr a afirmou que Dilma, quan - do pr esidia o conselho de admi - nistr ação da estatal, “entr egou e xplor ação de petróleo par a 108 empr esas pri v adas”. Lo go no início do de bate, Dil- ma per guntou a Serr a, citando o Pr o g r a ma de Aceler ação do Cr escimento (P A C), quais se- riam os planos do tucano par a o Nor deste. Ao ouvir como r e s- posta que o P A C seria “uma lis- ta de obr as” que não saír am do papel, a e x-ministr a soltou a primeir a f ar pa contr a Serr a: – Eu ac ho que v ocê está en- r olando – acusou a petista. – No seu pr o g r ama v ocê f ala que v ai dar contin uidade justamente às obr as do P A C. Em seguida, Dilma acusou o tucano de ter “despr ez o histó- rico pelo Nor deste”. Em outr a ocasião , f oi Serr a quem acusou Dilma, desta v ez, de “mentir osa”. A afirmação se deu depois de uma discus- são na qual o tucano acusa v a o go v erno Lula de “não ter tir a- do do papel” obr as de r efina- rias no Nor deste, inf ormação que Dilma contestou. Em alguns momentos, Serr a v oltou a tocar na polêmica questão do a borto , diz endo que Dilma teria m udado de opinião a r espeito , e usou tam- bém as acusações contr a a e x-ministr a da Casa Ci vil Er e- nice Guerr a sobr e suposto trá- fico de influência par a tentar atingir a petista. – F oi ela (Dilma) que te v e co - mo br aço dir eito uma m ulher que montou um esquema amplo de corrupção – acusou Serr a. Sem per der tempo , Dilma sa- cou de sua pauta denúncias contr a o e x-dir etor da Der sa, P aulo Pr eto , aliado de Serr a e acusado de sumir com dinhei- r o da campanha tucana e de ter sido pr eso por suposta r ecep- tação de joias r oubadas. Mas houv e também pr opos- tas. Um dos temas sobr e os quais ambos puder am discor- r er f oi a saúde. Serr a afirmou que, se eleito , f ará uma r ede nacional de policlínicas com ambulatórios médicos de es- pecialidade. Ele criticou a f a l- ta de hospitais r egionais no Br asil e a atual política oficial de medicamentos, diz endo que o go v erno Lula deixou f a l- tar r emédios. Já Dilma enf atiz ou a intenção de construir UP As 24 hor as e clínicas especializadas pelo país, par a gar antir à população o acesso a e xames especiais. Ela também mencionou a in - tenção de in v estir na saúde da m ulher , com a criação da Rede Cegonha, v oltada par a gestan - tes, que incluiria clínicas neo - tatais e o Sam u Cegonha, além de um sistema de pr e v enção e tr atamento do câncer . O clima só esfriou nas consi - der ações finais: Dilma lamen - tou o clima pouco amistoso e dis - se estar pr onta par a ser a pri - meir a pr esidente do Br asil. Ser - r a disse que não pr ega “a into - lerância dos punhos fec hados, mas a fr aternidade”.
Cacalos Gar rastazu/ObritoNews
Rober to Stucker t Filho
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O senhor está enr olando (...) tem despr ezo histórico pelo Nor deste
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A Dilma está enr olada e pr ocura pr etexto para atacar os outr os
