"Sou mais assediada por mulheres do que por homens", revela Viviane Araújo
Convidada desta quarta do De frente com Gabi, rainha do Salgueiro comenta sobre seu passado com Belo
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Rainha de bateria do Salgueiro desde 2008, Viviane Araújo brilha no Carnaval carioca há quase duas décadas e, desde que se consolidou à frente dos ritmistas da escola tijucana, cresceu dentro do mundo da folia se estabelecendo, na opinião de muitos, como 'a rainha das rainhas'. Uma popularidade que foi, inclusive, testada fora dos desfiles no Sambódromo: Viviane levou para casa, em 2012, a bolada de R$ 2 milhões, ao vencer a quinta edição do reality show 'A Fazenda', da Record. Ou seja, Vivi é querida além do território de Momo.
"De dois a três meses antes do Carnaval tenho uma preparação especial de treino e dieta. Como muita verdura, carboidrato e proteína. São cinco claras de ovos no café da manhã e cinco à tarde", revela a musa (que é formada em Educação Física, apesar de nunca ter exercido a profissão), convidada do 'De frente com Gabi' desta quarta (6), que, durante a conversa com Marília Gabriela, comentou sobre o período em que era casada com o cantor Belo, quando enfrentou o desafio de visitar seu amado enquanto ele esteve preso. "Eu passava por uma mulher de preso normal, não tinha regalia nenhuma. Tinha minha carteirinha e ia uma vez por semana", conta Viviane, que nega qualquer problema de relacionamento com Gracyanne Barbosa, rainha de bateria da Mangueira e atual mulher de Belo. "Nunca tive problema com ela. Ela não foi o pivô da separação", comenta.
Escalada para a próxima novela de Aguinaldo Silva, Viviane refuta qualquer desejo de 'substituir' Gretchen, conforme havia dito sua colega de confinamento em 'A Fazenda'. "Não vou ser a nova Gretchen. Ela é a eterna rainha do bumbum", diz Vivi, hoje noiva do jogador de futebol Radamés, com quem deseja casar em breve. Sobre o desejo alheio? A rainha do Salgueiro faz uma revelação surpreendente: "Sou mais assediada pelas mulheres do que pelos próprios homens. A mulher é muito mais atirada".
Colaborou Beatriz Medeiros
