Ambev investe R$128 milhões no Rio e lança Antártica sub zero
JB Online
RIO DE JANEIRO - Marca líder no Rio de Janeiro, com 30% de participação de mercado no estado, Antarctica prestigia os cariocas com um novo produto: Antarctica Sub Zero, cerveja que passa por um processo de dupla filtragem e estará disponível nos supermercados e bares da cidade a partir de março. O diferencial do lançamento é a combinação de um líquido especialmente elaborado para ser mais refrescante com o seu moderno processo de fabricação, fruto da troca de conhecimento entre o Centro de Desenvolvimento Tecnológico da AmBev e outras áreas de referência da AB InBev.
Lançamos Antarctica Sub Zero em julho de 2009 em São Paulo e, desde então, o produto já chegou aos apreciadores de cerveja de Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. O próximo passo é levar a nova cerveja para o Rio de Janeiro, estado em que Antarctica tem excelente desempenho e onde o clima favorece o consumo de uma cerveja mais refrescante, principal atributo de Antarctica Sub Zero , afirma Marcel Marcondes, diretor de marketing de Antarctica. Vale ressaltar que Antarctica está muito presente no imaginário do consumidor no período pós-carnaval, já que a marca tem forte presença nos blocos de rua da cidade. Por isso, consideramos o momento ideal para apresentar a novidade ao carioca , completa Marcel.
Processo prdoutivo
Para ser produzida, Antarctica Sub Zero passa por um sistema de dupla filtragem a frio, realizada a uma temperatura de -2° Celsius. Durante o procedimento, a linha de produção fica coberta por uma fina camada de gelo e a cerveja chega quase a congelar. O líquido resultante tem como principais características a refrescância acentuada e o amargor menos marcante.
Verificamos, por meio de pesquisas realizadas mensalmente com mais de 2,5 mil consumidores de todo o Brasil, que refrescância é uma das características mais valiosas de uma cerveja. A constatação, aliada ao fato de que Pilsen é o tipo de cerveja mais consumida no Brasil e no mundo, resultou no lançamento da Antarctica Sub Zero. Queremos oferecer aos apreciadores de cerveja uma experiência de consumo diferenciada nesta categoria , adianta Marcel.
Agregar tecnologia ao processo de fazer cerveja foi possível devido ao intercâmbio de informações entre a AmBev e a AB InBev. A equipe de mestres-cervejeiros liderada por Luciano Horn, que assina o desenvolvimento do produto, passou cerca de um ano e meio trocando informações com equipes instaladas em diferentes partes do mundo. Horn visitou fábricas na Europa para conhecer melhor as tecnologias disponíveis e, depois de muito estudo, pesquisa de campo e testes foi possível chegar ao produto final: um líquido extremamente refrescante.
O desenvolvimento de Antarctica Sub Zero foi feito em duas etapas. Primeiro trabalhamos para achar a composição ideal dos principais ingredientes da cerveja, o malte e o lúpulo, que resultasse em um líquido refrescante. Depois, focamos na implementação da tecnologia de dupla filtragem a -2ºC , revela Luciano Horn. O mestre-cervejeiro explica que a baixa temperatura auxilia na aglomeração das partículas formadas durante a fermentação e a dupla filtragem possibilita a retirada destas partículas. A composição combinada à moderna tecnologia de produção resultam em um líquido com amargor menos acentuado e extremamente refrescante , completa ele.
Para Marcel, o novo produto foi especialmente desenvolvido para estar inteiramente alinhado com o posicionamento da marca Antarctica e para complementar o seu portfólio. Antarctica tem em seu DNA o conceito de refrescância. O nome, a cor azul, os pinguins do logotipo, todas as referências da marca remetem à sensação de frescor. O conceito está até mesmo na origem da marca, que nasceu como uma fábrica de gelo. Portanto, Antarctica Sub Zero une a tradição cervejeira de Antarctica com os atributos de sabor que privilegiam esta percepção de refrescância , afirma ele.
Além do Rio de Janeiro, o produto pode ser encontrado em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Lançada em julho do ano passado, a marca apresenta crescimento constante e registra mais de 2,5% de participação de mercado nas praças onde está presente (dados Nilsen/Janeiro 2010).
(Com informações da Assessoria de Imprensa)
