Energisa capta US$ 150 mi em operação do BID
Com a emissão do CCB, a Energisa substituirá vencimentos previstos para os próximos três e cinco anos por uma operação de 10 anos. Ao final do exercício de 2006, o endividamento líquido consolidado da Energisa, que assumiu o papel de holding do grupo, após incorporação de ações da Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina, era de R$ 1,7 bilhão. A operação estruturada com Itaú BBA e BID propiciará importante alongamento do perfil da dívida, tendo em vista as características de prazo só encontradas no mercado externo, porém aqui com a relevante vantagem de não agregar risco cambial, pois é um empréstimo local. Maurício Botelho explica que a "melhoria da economia brasileira e o bom desempenho da Energisa nos últimos anos, abriram boas oportunidades de refinanciamento da dívida".
No caso do CCB, a empresa conseguiu taxas de juros competitivas considerando o prazo da transação, graças à garantia do BID. "O rating da operação foi o mesmo do multilateral, que é AAA.
(ID - InvestNews)
