Mulheres empreendedoras na periferia
Como é importante dar condições às mulheres das áreas periféricas da cidade, de se fortalecerem economicamente.
Possibilitar que tenham acesso à formação empreendedora e que possam exercitar suas competências (que são muitas) e deixar fluir suas potencialidades, é mais que fazer que possam tocar um negócio.
É ir além. É dar condição dessa mulher manter sua família a salvo. É sim, ou também, uma questão de sobrevivência.
Ao empreender, a mulher da favela ou das periferias da cidade, agrega a família, inclui os vizinhos e empreende socialmente.
Há toda uma economia do acolhimento e do afeto. Fortalecer os negócios criados gerenciados por mulheres, e cuidar de políticas públicas que de fato as contemplem, deve ser uma preocupação e um cuidado que a gestão e o legislativo municipal devem olhar e se ocupar com bastante afinco.
*Consultora na Ong Asplande, Colunista, pesquisadora e Membro da Rede de Instituições do Borel