Nos próximos dias 8 e 9 de junho acontece no Porto Maravilha, Rio de Janeiro, o Connected Smart Cities 2016. No evento, que tem o objetivo de debater iniciativas para tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, será feito o anúncio das 50 cidades brasileiras com maior potencial de desenvolvimento. Para se chegar ao ranking foram avaliados 700 municípios em todo o país, com base em11 setores: Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Energia, Tecnologia e Inovação, Saúde, Segurança, Educação, Empreendedorismo, Economia e Governança. “Por meio do intercâmbio de informações, unimos empresas de serviços e tecnologia de ponta, especialistas, prefeituras e pessoas engajadas com a otimização das cidades do Brasil, buscando inspiração em soluções implantadas nas cidades mais inteligentes do mundo”, destaca Paula Faria, diretora executiva da Sator, empresa idealizadora e organizadora do evento.
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, fará a abertura do evento. O fórum contará ainda com a participação de Bianca Debaets, Secretária de Estado da Região de Bruxelas-Capital; Alberto Teixeira, sociólogo e professor associado da Universidade Federal do Pará (UFPA); Basílio Dagnino, coordenador do GT da norma ABNT NBR ISO 18091; Dulce Helena Cazzuni, Secretária de Planejamento e Gestão de Osasco desde 2013, e que atua no setor público há mais de 26 anos.
Durante o Connected Smart Cities serão apresentados e analisados projetos em estudo ou já implementados que traduzem os diversos modelos de conectividade. Os participantes conhecerão exemplos bem sucedidos e aplicados em cidades como Curitiba (PR), Brasília (DF), Ipojuca (PE), Barueri (SP), Recife (PE), Campinas (SP), Guapuava (PR), Rio de Janeiro (RJ). Durante os dois dias também serão discutidos temas como as políticas público privadas como aliadas dos municípios para execução de projetos estratégicos: os desafios para modelagem; Eixos e Premissas para a criação de modelagem para estruturação de projetos de cidades inteligentes; A importância da criação de políticas públicas e ferramentas de apoio para o desenvolvimento dos APLs - Arranjos Produtivos Locais; A busca por alternativas de transporte e a regulamentação das novas tecnologias; A energia como vetor fundamental para o desenvolvimento das cidades inteligentes entre outros.