Uma segunda estudante de 13 anos que teria sido seduzida pela professora de matemática Cristiane Teixeira Maciel Barreiras, 33 anos, confirmou que saiu com a educadora e outra aluna da mesma idade para encontros sexuais. As ifnormações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A professora foi presa em flagrante na quarta-feira sob a acusação de ter mantido relações sexuais com duas alunas de 13 anos. Uma delas, que estava desaparecida, foi confirmada pela mulher. A mãe da menina foi à delegacia no final da tarde de terça-feira para relatar o sumiço e os agentes encontraram outra ocorrência, registrada por ela em agosto, em que detalhou que desconfiava da professora. A mulher foi localizada por policiais civis, durante a madrugada de quarta, na casa da mãe, na localidade do Barata, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Explicações
Suspeita de manter relações sexuais com duas alunas de 13 anos, a professora de matemática Cristiane Teixeira Maciel Barreiras, 33 anos afirmou nesta quinta-feira ter procurado a mãe de uma das jovens para pedir consentimento para namorar a menina.O que, de acordo com a acusada, foi negado. Ela afirmou também que não se considera pedófila, pois se apaixonou pela aluna.
Ela acusou a mãe de uma das meninas de agredir a adolescente e sua irmã caçula. A professora ainda chorou ao demonstrar preocupação com a jovem que, segundo a educadora, sofria constantes maus tratos da mãe, que seria alcoólatra.
A suposta pedófila foi presa na madrugada de quarta-feira, em Realengo (Zona Oeste). Hoje, ela será transferida para o presídio de Bangu. Segundo a polícia, o diretor do colégio e o gerente do motel frequentado pela aluna e pela professora só deverão ser ouvidos na semana que vem.
Quarta-feira, a professora afirmou que pretendia continuar a relação amorosa com sua aluna. Ela disse que os primeiros encontros ocorreram em seu carro, perto do colégio. Depois, as duas passaram a frequentar motéis e ir até a casa da professora quando o marido dela não estava. A mulher foi autuada por estupro de vulnerável e corrupção de menor, com agravante de ser professora da vítima.
A mãe da jovem disse à polícia que sabia do relacionamento havia quatro meses. Ela fez uma denúncia à 8ª Coordenaria Regional de Educação (CRE) e procurou a direção da escola, que teria pedido que não levasse o caso adiante, pois a professora seria transferida. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, a professora está afastada desde o mês passado e uma sindicância foi aberta.
Com Portal Terrra