Portal Terra
RIO - A mãe de Priscila Belfort afirmou, nesta segunda-feira, que o Ministério Público já possui material genético da família e pode fazer a comparação com o crânio encontrado sábado, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Jovita Belfort disse que tirou uma mostra de sangue, no ano passado, quando um corpo que poderia ser o da filha foi encontrado em Cabo Frio, na Região dos Lagos.
Apesar das últimas informações apontarem para o seqüestro seguido de assassinato, a mãe não perde a esperança de encontrar Priscila com vida.
- Já foram tantas as decepções que hoje eu prefiro me reservar, mas tenho esperança que ela esteja viva - afirmou.
O teste de DNA no crânio que pode ser de Priscila deve ficar pronto em um mês. Os policiais encontraram a ossada após uma denúncia anônima. O crânio apareceu depois que houve uma reviravolta no caso. Elaine Paiva da Silva, 27 anos, confessou participação no crime e disse à polícia que Priscila Belfort teria sido morta por causa de uma dívida com traficantes. A família da vítima nega qualquer envolvimento dela com drogas.