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Oi Futuro Ipanema apresenta Festival Ouve.ai instrumental

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Ouve.ai instrumental - mini festival de bandas, que visa promover a cultura da música instrumental contemporânea e inovadora em toda a sua diversidade de estilos musicais.

O festival traz para o Oi Futuro um novo olhar para a cena música instrumental carioca, com a vontade de criar um novo espaço dedicado ao gênero, que volta a ganhar força no Rio.

PROGRAMAÇÃO:

13 e 14 de Janeiro - Monte Alegre Hot Jazz Band

20 e 21 de janeiro - Rabotnik Quarteto Duplo

27 de Janeiro - Quinteto Nuclear28 de janeiro - Lotus Combo

3 de Fevereiro - Água Viva

4 de Fevereiro - Bondesom

10 de Fevereiro - Paraphernalia

11 de Fevereiro - Nova Lapa Jazz 

SEMPRE ÀS 21h - R$20

SERVIÇO:OUVE.AI INSTRUMENTAL

Local: Oi Futuro de Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 54

Data / horário: SEXTAS E SÁBADOS de janeiro, às 21h

Preços: R$20 (Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia)

Infos: 21-3201-3000

MONTE ALEGRE HOT JAZZ BAND - 13 E 14 DE JANEIRO – 21h

A Monte Alegre Hot Jazz Band é um grupo de "Traditional Jazz" criado no Rio de Janeiro em  2009. Popularmente conhecido como "Dixieland", esse estilo norte americano tem suas raízes diretamente ligadas ao "Blues" e ao "Ragtime".

Seu repertório é  formado por arranjos de temas famosos compostos durante as primeiras décadas do século 20, como"Royal Garden Blues", "That's a plenty" e "Bourbon street parade", somados a eternos clássicos como "When the Saints go marching in" e "Hello Dolly".

Sua formação acústica típica de uma banda de rua de New Orleans traz ao grupo uma sonoridade característica do gênero, ganhando mobilidade e praticidade devido a ausência de equipamentos de sonorização. Desde sua formação a M A H J B. já se apresentou em diversos espaços públicos como praças, ruas e feiras de antiguidades, além de casas noturnas, casamentos e festas particulares. Seus integrantes de diversos países (Brasil, Chile, Estados Unidos e Inglaterra) participam ativamente da cena musical contemporânea carioca.

A Monte Alegre Hot Jazz Band é:

Marco Serragrande – trombone

Tom Ashe – trompete

Arturo Cussen – clarinete

Leandro Joaquim– cornet

Tim Malik – sousaphone

Fernando Oliveira – banjo

Rodrigo Serra - percussão

RABOTNIK QUARTETO DUPLO

Lançamento do CD REGÊNCIA: ARTO LINDSAY - Dias 20 e 21 de Janeiro - 21H

O Rabotnik quarteto duplo é um espetáculo de experiências em música improvisada com regência. No palco são 8 músicos formando duas bandas espelhadas - duas baterias, dois baixos, duas guitarras e dois sintetizadores - e um regente no centro, responsável por apresentar as regras iniciais de cada peça aos músicos; organizar as idéias criadas na hora e indicar o fim de cada sessão.O concerto é composto de várias pequenas peças e cada uma começa a partir de uma diferente formação da banda. Essas permutações permitem ao regente criar múltiplas bandas dentro de uma e ampliar as possibilidades de improviso.Os músicos convidados para cada espetáculo são experientes improvisadores e participam ativamente da cena musical brasileira.

Para os dias 20 e 21 de janeiro no Oi Futuro, o Rabotnik convida o guitarrista e produtor musical Arto Lindsay para regência. Também participarão o produtor e multi instrumentista Kassin na guitarra; Marcelo Callado, da Banda Cê de Caetano Veloso, na bateria; e Alberto Continentino, baixista que atualmente acompanha Adriana Calcanhotto, Domênico Lancelloti e diversos artistas.Rabotnik é o projeto musical de Eduardo Manso e Estevão Casé formado em 2004. A banda conta também com Bruno di Lullo, Rafael Rocha e Leo Monteiro. O grupo lança agora seu novo disco de músicas inéditas. Gravado na Toca do Bandido em 2009, o álbum tem a presença de convidados ilustres como Damo Suzuki, vocalista da banda alemã "CAN"; Rob Mazurek, membro de "Tortoise" e "Chicago Underground Trio". Recentemente a banda gravou uma faixa do novo disco da Gal Costa

QUINTETO NUCLEAR - 27  DE JANEIRO – 21h

A ideia do Quinteto Nuclear nasceu em Boston, EUA, enquanto o trompetista Dan Sebastian, saxofonista Marcelo Santos, e pianista Thiago Amorim estudavam na faculdade Berklee College of Music. Entre aulas e jams, os três músicos decidiram formar uma banda quando voltassem para o Brasil para tocar o jazz moderno que ouviam nos bares da cidade efervescente.

Munidos da idéia de ter muita liberdade musical e improviso irrestrito, os três saíram em busca de um baterista e um baixista que dividissem seus ideais.  Encontraram no amigo e parceiro de outros projetos Miguel Couto, o sotaque e pegada que precisavam para a bateria. No baixo,  acharam por intermédio do próprio Miguel, um rapaz jovem e talentoso que surpreendeu pela maturidade musical com seus tenros 19 anos, Pablo Arruda. O Quinteto Nuclear expressa a  vontade de tocar o jazz que se modernizou, e mostrar que o jazz não é musica de museu, e sim uma arte nobre que tem como fundamento absoluto a constante evolução.

LOTUS COMBO - 28 DE JANEIRO – 21h

Formada em 2004 por três jovens cariocas interessados em descobrir novas maneiras de se interpretar, compor e arranjar a música instrumental, a Banda Lotus Combo procura fazer  um som sem rótulos.

Jazz, música brasileira, rock, música erudita, pop, procurando materiais musicais interessantes, de qualquer procedência ou estilo, apenas como um ponto de partida  para um arranjo e execução que privilegiem a sonoridade de grupo.Assim, a comunicação e  a interatividade passam a ser o real centro da atenção dos ouvintes e a se sobressair sobre o talento e o virtuosismo individual.

ÁGUA VIVA - 3 DE FEVEREIRO – 21h

Formado em 2006, o Água Viva é um septeto de música popular contemporânea que tem como base a música instrumental e a canção brasileira, mescladas a diferentes vertentes e escolas musicais. Complexidades harmônica, rítmica e melódica, polirritmias e politonalidades, erudito, popular, regional, a liberdade de improviso do jazz e a riqueza rítmica da música latino-americana abrem um leque de estilos que formam a linguagem própria e inovadora do Água Viva.

É formado pelos (multi)instrumentistas:

João Bittencourt, piano e sanfona

Luciano Câmara, violão, guitarra e cavaquinho

Felipe Cotta, bateria e percussão

Mayo Pamplona, baixo elétrico e acústico

Aline Gonçalves, flauta, flauta baixo, flautim, clarineta, clarone e voz

Yuri Villar, sax soprano, alto e tenor

Marcela Velon, na voz, fazendo um papel versátil: atuando ora como tradicional intérprete em canções, ora como mais um instrumento junto aos sopros. 

Todos os músicos do Água Viva foram integrantes da Itiberê Orquestra Família ou da Oficina de Música Universal de Itiberê Zwarg, o que traz ao grupo toda a bagagem da Música Universal, linguagem musical criada por Hermeto Pascoal e difundida por diversos músicos e grupos, principalmente por Itiberê Zwarg, membro do Hermeto Pascoal e Grupo ha mais de 30 anos. Dessa experiência vem a forma de trabalho do grupo, com uma grande carga de ensaios, que são realizados não só pra aprimorar a execução das músicas, mas também para que os músicos se conheçam mais profundamente, desenvolvam sua comunicação através da musica e para que sejam estudados os pequenos detalhes de cada peça, assim como novos caminhos harmônicos, rítmicos e interpretativos. Nas palavras de Itiberê desenvolver o “tocar junto”, a interação e intimidade musical.

Além dessa rica influência musical em comum, que causou a formação do grupo, individualmente os músicos já fizeram ou fazem parte de grupos musicais de diversas vertentes: choro, música latina, flamenco, jazz, samba, além de atuarem em musicais teatrais, sendo, inclusive, compositores de trilhas sonoras de filmes e peças. 

A forma de composição das músicas do Água Viva é bem variada. Um dos integrantes pode chegar com uma idéia, uma proposta de música, que é tocada diversas vezes até que coletivamente se encontre uma linha musical que conduza o arranjo; um integrante pode preparar todo o arranjo e chegar com as partituras prontas pro grupo ou esse trabalho pode ser divido entre alguns ou todos do grupo. A palavra final é do compositor da música, mas tudo sempre é feito com intenção de que cada peça tenha um pouco de cada integrante do grupo, o que enriquece ainda mais o produto final, com olhares diferentes que se misturam num rico processo de troca.

BONDESOM - 04 DE FEVEREIRO – 21h

O Bondesom é uma banda diferente. Um grupo autoral que tem como maior atributo a mistura de gêneros. Os ritmos afro-latinos, o jazz, o funk, e, principalmente, a música brasileira se unem nas composições da banda, rompendo barreiras na música instrumental. É sofisticado sim, mas também é pop. Surpreende pelos temas marcantes e pela vitalidade dos músicos no palco. Suas melodias contagiam as pessoas. Sua diversidade rítmica convida para dançar e instiga os ouvidos mais atentos.Com brasilidade e latinidade nas veias, o grupo tem largo alcance e atrai um público eclético, de todas as idades.

 Por conta disso pôde se apresentar em eventos dos mais variados, e em mais de uma centena de shows realizados em casas de espetáculos do Rio de Janeiro. Lugares como Circo Voador - onde já se apresentou quatro vezes como artista principal - Estrela da Lapa, Teatro Odisséia, Cinematheque, Espaço Cultural Sérgio Porto, Ballroom, Casa Rosa, Casa da Matriz, Casa da Gávea, Cine Íris, Espaço Rio Carioca, Teatro Oi Futuro, Teatro Casa Grande, entre muitos outros.O grupo também se apresentou no Itaipava Jazz Festival, no Leblon, para uma platéia de aproximadamente seis mil pessoas, inaugurou o belo Teatro Municipal Ariano Suassuna, em Nova Friburgo (RJ), tocou também no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, Belo Horizonte, e Recentemente fez 3 Temporadas no Clube dos Democráticos na Lapa.No Momento a banda está masterizando o seu segundo disco.

PARAPHERNALIA - 10 DE FEVEREIRO – 21h

O embrião do Paraphernalia surgiu em 2001, quando o guitarrista Bernardo Bosisio e o baixista Alberto Continentino se uniram para um novo projeto musical. Após algumas formações, o grupo chegou a formação atual, com alguns dos mais tarimbados músicos da cena carioca. Junto aos criadores estão Donatinho (Teclados), Marlon Sette (Trombone), Felipe Pinaud (Flauta), Leandro Joaquim (Trompete) e Renato "Massa" Calmon (Bateria).

O Paraphernalia é uma banda instrumental que explora sonoridades das décadas de 60 e 70 e mescla essas referências com a música contemporânea. O resultado é um som dançante e potente, que abrange um vasto leque de ritmos e possibilidades. Há espaço para rock, pop, samba, jazz, música latina e africana.

O Paraphernalia começou a se apresentar no extinto Cine Buraco, reduto undergound onde se reuniam cinéfilos e amantes da música, revivendo o clima das antigas jam sessions, com a participação de músicos convidados, muita espontaneidade e energia. A partir daí se seguiram temporadas e shows no Rio de Janeiro em casas como Estrela da Lapa, Teatro Odisséia, Teatro Rival, Casa Rosa, Cinemathèque, Pista3, Circo Voador, Oi Futuro Ipanema, Sala Funarte, Festival Humaitá pra peixe, Festival de Cinema do Rio de Janeiro e também fora do Rio no SESC Paulista (SP), Savassi Festival (BH) e Goyaz Festival (GO). Recentemente o Paraphernalia participou no Festival Back2Black, no Rock in Rio no Palco Rock Street e no programa Experimente do Canal Multishow. 

NOVA LAPA JAZZ - 11 DE FEVEREIRO – 21h

O Nova Lapa Jazz se propõe a criar algo novo no circuito da vida cultural carioca, para quem deseja respirar novos ares e experimentar novos sons. O Rio de Janeiro sofria de uma carência de apresentações de jazz e nós, músicos instrumentistas, também buscamos uma aproximação maior com o grande público. Essa necessidade mútua explica o sucesso do evento, que fez com que as noites de quarta na Lapa ficassem tão cheias, o que vem se repetindo a cada quarta-feira no novo local (Praça Albino Pinheiro).

Impulsionados pelas apresentações na rua receberam convites de casas de shows e eventos importantes na cidade do Rio de Janeiro. O Nova Lapa Jazz vem disseminando a sua energia musical por todos os cantos do Rio de Janeiro e estamos ampliando o projeto para atingir outras cidades do Brasil e do mundo. Desejamos assim contribuir para a divulgação da diversidade musical, e também na formação e informação do público em geral, a cerca dos estilos musicais, e dos importantes artistas que contribuíram para o desdobramento da musica no Brasil e no exterior