Falhei nisso, mas
ainda estou aqui.
Beth Comstock

Ocorrem na vida em sociedade processos e transformações que não vêm programados na natureza humana em si. Nas redes de pessoas e grupos, natureza e intensidade das tensões podem diferir amplamente, mas têm estrutura clara.

Tal estrutura compreende mecanismos e tendências automáticos encontráveis nas formas de relações humanas, e torna possível às pessoas conviverem de maneira razoavelmente regulada, permite que trabalhem juntas em padrão comum.

De fato, os padrões permitam colocar novos produtos à disposição do maior número possível de consumidores. Cada segmento da economia produz para si um processo de diversificação e instauração da concorrência de vários desenvolvimentos.

Força por trás dos desenvolvimentos é a descentralização. A tecnologia da informação favorece a constituição de redes de empreendedores. Sistemas computadorizados descentralizam o controle e aumentam a contribuição dos indivíduos.

Numa sociedade onde redes substituem estruturas, a produção contínua de novas ofertas mantém a velocidade de circulação de bens e serviços, assim reacende o desejo de substituí-los por novos. Nela, a quantidade de conexões impera.

Imaginação criadora em negócios é exercida como convergência de fatores intelectual, emocional e inconsciente. Origem de novas inspirações e ideias é o inconsciente, não controlado, que emerge de forma instantânea e brusca, imprevisível.

Transformações começam quando as coisas passam a ser aperfeiçoadas. Exigem que se administrem situações nas quais a dissonância e a divergência entre as pessoas assumem níveis muito intensos. Daí a permanente busca por significado.

Falso positivo, empresa pode provocar problemas quando confia unicamente nos aspectos em que apresenta bom desempenho.

Engenheiro, é autor de "Por Inteiro" (Multifoco, 2019