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BRASÍLIA - O governo federal estuda reajustar os preços dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida. As construtoras estão reivindicando a revisão desses valores, principalmente para a faixa mais popular do programa, entre zero e três salários mínimos. O objetivo seria evitar a defasagem de preços e impedir a queda no desempenho de atendimento para seus beneficiários, especialmente no caso dos grandes centros urbanos. As informações são da edição deste sábado do jornal O Estado de S. Paulo.
O cálculo para definição dos preços dos imóveis foi realizado em dezembro de 2008 e não sofreu alteração desde então. Se a atualização de valores for aprovada, só valeria para a segunda versão do programa, o Minha Casa, Minha Vida 2 e não para os contratos atuais já assinados. O programa completou um ano em abril e tem como objetivo de garantir a autorização para construção de um milhão de casas até o final do ano.