Agência Câmara
BRASÍLIA - O diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, Dirceu Barbano, disse que a venda fracionada de medicamentos tem problemas, mas todos superáveis (padronização, custos operacionais etc). O que não é superável, explicou Barbano, é a situação do consumidor que gasta mais comprando desnecessariamente quantidades excessivas de remédio. Ele citou como exemplo o caso de um paciente que tem que tomar 28 comprimidos, mas cujas caixas só vêm com 20 comprimidos cada. Esse paciente precisa, então, comprar duas caixas e acabará jogando fora os 12 comprimidos que sobrarem.
O diretor também apresentou os programas do governo para o setor e informou que hoje há 3.500 farmácias populares que vendem medicamentos com 90% de desconto.
Barbano participa de audiência pública sobre a venda fracionada de medicamentos, promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, no plenário 5.