INFORME JB
Lewandowski mantém a quebra do sigilo de Pazuello na CPI da covid
Por Jornal do Brasil
[email protected]
Publicado em 12/06/2021 às 19:58
Alterado em 12/06/2021 às 20:46
O ministro Ricardo Lewandowski manteve neste sábado (12) a quebra de sigilo telefônico e telemático do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuelo. A AGU - Advocacia Geral da União entrou com ação pedindo a anulação da devassa, mas teve a negativa.
A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como "capitã cloroquina", também foi atingida pela mesma decisão. Já o ex-chanceler Eduardo Araújo teve negado seu pedido pelo ministro Alexandre Moraes.
Para Lewandowski, as quebras dos sigilos da dupla "guardam plena pertinência com o escopo da investigação".
Os nomes incluídos nas quebras de sigilo:
Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde;
Filipe G. Martins, assessor especial da Presidência;
Nise Yamaguchi, médica oncologista e defensora da cloroquina;
Francieli Fontana Fantinato, coordenadora do PNI (Plano Nacional de Imunizações);
Antônio Elcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde;
Zoser Hardman, ex-assessor especial do Ministério da Saúde;
Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos;
Paolo Zanotto, virologista;
Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas;
Luciano Dias Azevedo, médico;
Hélio Angotti Neto, ex-secretário do Ministério da Saúde;
Francisco Ferreira Filho, coordenador do Comitê da Crise do Amazonas;
Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos;
Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde;
Camile Giaretta Sachetti, ex-servidora do Ministério da Saúde;
Arnaldo Correia de Medeiros, secretário do Ministério da Saúde;
Alexandre Figueiredo Costa e Silva Marques, auditor do TCU (Tribunal de Contas da União).