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Brasil registra 587 mortes pela COVID-19 e óbitos chegam a 172.561

Foram registrados 51.922 novos casos da covid-19. Ao todo, 6.290.272 pessoas já foram infectadas pelo vírus

Foto: Reuters/Amanda Perobelli -
Trabalhador da saúde realiza teste PCR no aluno Kaique Gabriel da Silva, na Escola Estadual do Reverendo Almir Pereira Bahia, em Taboão da Serra, nos arredores de São Paulo
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O Brasil registrou 587 mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo total de óbitos pela doença chegar a 172.561, segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado nesse sábado (28).

De acordo com a pasta, foram registrados 51.922 novos casos da covid-19. Ao todo, 6.290.272 pessoas já foram infectadas pelo vírus.

Segundo levantamento de consórcio de imprensa criado para acompanhar a evolução da doença, a média de mortes dos últimos sete dias aumentou 5%, o que representa estabilidade de óbitos.

Já em relação aos casos, houve um aumento de 19% da média móvel, o que significa um avanço da epidemia no Brasil.

Medo de 2ª onda
Segundo alguns especialistas, o Brasil vive segunda onda do coronavírus. Na Europa, após a curva da doença baixar, vários países começaram a registrar alta de casos e mortes, fazendo com que medidas de isolamento social fossem adotadas novamente.

Na sexta-feira (27), o governo do Rio Grande do Sul anunciou que todo o estado passou para a bandeira vermelha do Modelo de Distanciamento Controlado adotado desde o início da crise do coronavírus.

A medida significa que todos os municípios gaúchos estão em atenção para a piora do quadro da pandemia.

Aumento de internações
Diversos hospitais de cidades brasileiras estão registrando um aumento nas internações causadas pela covid-19.

No Rio de Janeiro, dados da Associação de Hospitais do Estado indicam que hospitais particulares da capital estão com 97% dos leitos de UTI destinados a pacientes com coronavírus ocupados. No estado, essa taxa é de 75%.

Segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), 11 das 27 capitais brasileiras, mais o Distrito Federal, registraram aumento no número de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) diagnosticadas nas últimas semanas. (com agência Sputnik Brasil)