Na agenda econômica dos Estados Unidos, tornaram-se públicas as vendas de moradias novas, que subiram 7,9% em agosto, em comparação com julho, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 421 mil, informou o Departamento do Comércio. A quantidade de moradias novas vendidas ficou praticamente em linha com a previsão dos economistas, de 420 mil. Em relação a julho, no entanto, os dados foram revisados, revelando uma queda de 14,1% do indicador naquele mês. O relatório sugere que a recuperação do setor imobiliário norte-americano prossegue.
As encomendas de bens duráveis surpreenderam e mostraram um pequeno avanço em agosto. As encomendas totais por bens duráveis, feitos para durar três anos ou mais, tiveram uma ligeira alta de 0,1% no mês passado ante julho, para o valor ajustado sazonalmente de US$ 224,92 bilhões, segundo o Departamento do Comércio. Analistas previam uma queda de 0,6%. Vale ressaltar que o dado de julho foi revisado para mostrar queda de 8,1% nas encomendas, de um recuo anteriormente estimado em 7,4%.
Na Europa, indicadores deconfiança dos consumidores na Alemanha e Itália avançaram em setembro, sugerindo certa evolução nas perspectivas econômicas.
• DOLAR COMERCIAL – próximo de R$ 2,22, em alta
• Agenda econômica doméstica: indicadores inflacionários
O Índice Nacional de Custo da Construção- M (INCC-M) de setembro registrou taxa de +0,43%, acima da mediana de 0,31%, segundo estimativas dos economistas.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação em São Paulo, registrou alta de 0,20% na terceira quadrissemana de setembro, após taxa de 0,16% na segunda leitura deste mês. Tal número situou-se acima da projeção de mercado (0,17%).
CENÁRIO CORPORATIVO:
MAIORES ALTAS:
(Brookfield) BISA3, +4,2%
MAIOR QUEDA:
(Oi) OIBR4/OIBR3, -8,0% e 7,0%