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Heloisa Tolipan

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Com gostinho de “não queremos” mais Programado para durar mais de duas horas, o show do LCD chegou ‘apenas’ a 100 minutos. Pois é, ficou aquela sensação de desejo não saciado. E, aproveitando essa vibe de querência (que move, inclusive, o projeto responsável pelo show da banda), quisemos saber de alguns empolgados não só as próximas atrações que eles gostariam de ver por aqui, como também aqueles nomes que estão mais batidos do que carro de Fórmula 1. Falar o nome de uma banda da qual você é tiete é fácil. Os jovens Diego de Oliveira , Suzana Martins , Vinicius Cunha e Rômu lo Magnus , por exemplo, estão loucos por uma apresentação do eletropop britânico da banda Ladytron. Já quando o assunto são os desafetos, todos ficam receosos por estarem, talvez, cometendo alguma injustiça, mas, convenhamos, sempre tem aquela banda cujos acordes já soam como blábláblá em nossos tímpanos. A jornalista Paula Campello , por exemplo, não quer ver Axl Rose e seu Guns N’ Roses de perto por um bom tempo. Cansou. Já a socióloga Yara Henriques até curte o som do Coldplay, mas prefere que Chris Martin e sua senhora, Gwyneth Paltrow, fiquem em casa cuidando das crianças por alguns anos. Diego Gebara , jornalista, não quer de jeito algum projetos que viabilizem a vinda de estrelas pulverizadas pelo grupo teen mexicano RBD. Porém, engana-se quem pensou que o hype escaparia dos petardos: o músico Felipe Fernandes não teve que pensar muito para dizer um ‘não’ vigoroso ao falar da banda Phoenix, aquela mesma, cujo vocalista é casado com a cineasta Sofia Coppola . E os clássicos... bem, sobraram até para eles: o estudante Gabriel Bogossian torce a cara para uma possível vinda do R.E.M. e o jornalista Marco Antonio Barbosa prefere que os metaleiros do Iron Maiden fiquem batendo cabelo bem longe daqui.