O governo de Cuba manifestou nesta quinta-feira seu "mais enérgico rechaço" ao "golpe de Estado que está ocorrendo no Equador" e pediu que os Estados Unidos o condenem para não serem "cúmplices", segundo uma declaração lida pelo chanceler Bruno Rodríguez.
"Cuba condena e manifesta seu mais enérgico rechaço ao golpe de Estado que se está ocorrendo no Equador", disse Rodríguez, acrescentando que Havana pede que o governo dos Estados Unidos condene o ato, "senão seria cúmplice".
O chanceler disse à imprensa internacional que fez esta declaração por "instruções" diretas do presidente Raúl Castro.