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CAROLINA DO NORTE. EUA - O ex-marinheiro Cesar Laurean, 23 anos, foi à corte de Goldsboro, na Carolina do Norte, pelo segundo dia nesta sexta-feira para ser julgado pela morte de uma colega grávida. Laurean é acusado de matar e queimar o corpo da cabo da Marinha Maria Lauterbach, 20 anos, que estava no oitavo mês de gravidez, em dezembro de 2007, em Jacksonville. As informações são da agência AP.
Durante a sessão do júri, Frank Davis, chefe da segurança de uma cooperativa de crédito, testemunhou que um homem parecido com Laurean tentou acessar a poupança de Maria 10 dias depois do desaparecimento da vítima, segundo imagens de segurança. O juiz disse que a testemunha não poderia afirmar com certeza que se tratava de Laurean, e ordenou que os jurados tomassem suas próprias conclusões ao observarem as imagens.
Cesar Laurean e Maria Lauterbach trabalhavam juntos na base de Camp Lejeune quando ela o acusou de tê-la estuprado. Mais tarde, Maria afirmou que ele a havia engravidado, mas testes de DNA revelaram que Laurean não era o pai da criança. O homem, que nasceu na cidade mexicana de Guadalajara e possui nacionalidade americana, declarou-se inocente. Ele pode pegar prisão perpétua se for condenado.