Agência AFP
HAVANA - O presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciou que comutou a pena de morte de um grupo de condenados, e disse que analisará os casos de um salvadorenho e de um guatemalteco acusados de atentados com bomba em 1997.
Raúl Castro, que não citou o número de beneficiados com a medida, disse ao plenário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba que a pena capital será comutada para prisão perpétua ou 30 anos de prisão, dependendo do caso.
- Adotamos esta decisão não por pressão, mas por um ato soberano em consonância com a conduta humanitária e ética do país - afirmou Raúl Castro, que assumiu a presidência em 24 de fevereiro, no lugar do irmão Fidel, que deixou o poder após quase meio século por problemas de saúde.