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Tribunal rejeita ampliar prisão e Ghosn pode ser solto

Presidente da Renault-Nissan pode esperar julgamento em casa

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Um tribunal japonês rejeitou nesta quinta-feira (20) um pedido para ampliar a prisão do executivo brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente da Renault e do grupo Renault-Nissan. Com isso, ele pode ser solto em breve sob pagamento de fiança. Ghosn foi detido em caráter provisório no dia 19 de novembro, com seu braço direito, Greg Kelly. Eles são acusados de ocultar rendimentos de cerca de US$ 40 milhões em suas declarações.

De acordo com a imprensa japonesa, Ghosn pode ser liberado na sexta-feira (21), após pagar fiança. Ele deverá, então, aguardar o julgamento. No entanto, a Procuradoria de Tóquio pretende recorrer contra a decisão do tribunal.