Pai e filho da moda, o furacão Gisele na Colcci, duas estilistas que mantém seu espírito criativo em alta e um designer masculino que arrebenta a boca do balão. Teve de tudo no segundo dia da 38ª edição da São Paulo Fashion Week, em terça-feira (4/11) que primou pela virada de tempo e chuvas intensas do lado de fora da tenda em que está armado o circo da moda. Na cola da tal mulher globalizada e sem se entregar a qualquer arremedo étnico, Pedro Lourenço começa a maratona cumprindo mais uma etapa em seu périplo para encontrar o graal que consolide seu trabalho. Para ele, a pedra filosofal continua sendo o espírito urbano atemporal e, como o cavaleiro Percival que levou a vida inteira em busca do tal cálice sagrado, ele permanece querendo provar que é mais do que um enfant terrible nascido e criado no meio. Okay, o moço tem talento de sobra, mas seria loucura hoje em dia acreditar que seu trabalho está completamente edificado no mercado internacional e que ele já é presença firme nas multimarcas mundo afora. Por isso mesmo, nesta estação ele dá continuidade a um trabalho de formiguinha, mais comercial (como na temporada passada), apresentando looks que ficam no meio termo entre o conceito e a capacidade de venda. (CONTINUE LENDO AQUI E CONFIRA AS FOTOS).