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Ontem (6), Madonna completou 30 anos de carreira. Lá, em 6 de outubro de 1982, lançava o single 'Everybody', que seria a faixa de abertura para uma trajetória, digamos, irretocável, em que, passo a passo, levou a cantora ao posto incontestável de rainha da música pop. São mais de 300 álbuns vendidos ao redor do mundo, 7 prêmios Grammy, 2 Globos de Ouro, além de títulos relevantes como 'a segunda maior artista de todos os tempos', segundo a 'Billboard' (perdendo apenas para os Beatles), ou o de 'uma das 25 mulheres mais poderosas do século 20', segundo lista da revista Time. Adicione a esta lista a informação de que sua última turnê, 'Sticky and Sweet Tour', foi a mais lucrativa de um artista solo na História, sendo a quarta mais lucrativa, no geral. Enfim, sobram motivos que justifiquem a coro de Madonna.
E, tão importante como a ratificação de sua nobreza, após três décadas de sucesso, é perceber que a sucessão está distante de ocorrer: Britney Spears, Christina Aguilera, Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna, Katy Perry, Nicki Minaj, Jessie J, Ke$ha. Alguém, em sã consciência e com justiça diante da herança musical de cada uma das cantoras citadas, seria capaz de apontar uma herdeira do trono de Madonna?
Agora, em dezembro, a majestade da Poplândia passará, pela terceira vez em turnê, pelo Brasil, com 'MDNA', seu mais recente, como protagonista de suas performances. Mais de 700 elementos de figurino, 24 dançarinos e um setlist que não dispensa clássicos como 'Vogue' e 'Express Yourself': faltam apenas três meses para Rio, São Paulo e Porto Alegre celebrarem, junto com a diva, os 30 anos de seu reinado.