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Rapazes assistem ao Miss Universo para admirar as mulheres mais bonitas do mundo, moças preferem reparar no corpo das candidatas, na maquiagem, no cabelo e, claro, nos vestidos de gala. Está mais do que claro que concursos de beleza e moda são intimamente ligados, tanto que trinta concorrentes ao título deste ano foram conhecer a Escola de Moda, projeto do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, na tarde de segunda-feira.
O projeto oferece cursos de corte, costura, modelagens, técnicas de bordado e crochê, cujas aulas puderam ser observadas pelas misses. "A indústria da moda é a segunda maior força econômica do Estado. Falando com empresários e estilistas vimos a necessidade do mercado por mão-de-obra treinada", explicou Lú Alckmin, primeira-dama do Estado de São Paulo e comandante do projeto.
A visita das misses à Escola ainda rendeu colaborações, como a da Miss Jamaica, Shakira Martin, de 25 anos, que doou ao projeto um de seus vestidos e a faixa de miss. Muitas saíram de lá empolgadíssimas com a ideia e estimuladas a reproduzí-la em seus países de origem. "É possível que estas garotas um dia se tornem primeiras-damas, políticas, pessoas influentes que podem implementar em seus países iniciativas como esta. Elas estão sendo estimuladas a pensar grande, para o bem de todos", comentou Paula Shugart, presidente da Organização do Miss Universo.